Se os insetos estão atormentando você, talvez seja o momento de recorrer a um serviço profissional para conter a depredação. Esses pequenos elementos possuem alto poder destrutivo e podem transmitir doenças. Mas, diversas pessoas ainda tem dúvidas sobre dedetização e até receio de acertar com uma empresa que faça o procedimento.
A seguir, iremos responder a algumas questões constantes sobre controle de pragas.
Acompanhe a leitura e saiba como manter sua residência e sua empresa livre de invasores.
1. Qual é a diferença entre desinsetização, dedetização e controle de pragas?
A palavra dedetização era associado ao diclorodifeniltricloroetano, um pesticida usado em plantações. Essa mercadoria foi proibida no Brasil em 2009, porque provocava contaminação de alimentos e complicações de saúde em humanos.
Apesar de o apelido comum “dedetização” permaneça, as empresas que trabalham no controle de insetos preferem o termo desinsetização. Trata-se da forma mais adequada para determinar os procedimentos de reconhecimento das espécies, destruição dos focos de infestação e imunização do espaço. No caso da inspeção de cupins e brocas, o serviço é chamado de descupinização.
Vale salientar que a barreira química é somente uma fase do conhecido controle integrado de pragas. Para evitar seres malquistos, também é necessário apelar a boas práticas como higienização do ambiente e descarte correto do lixo.
2. A dedetização com substâncias químicas é segura?
Com certeza, desde que seja feita por um grupo de trabalhadores responsáveis. Somente companhias licenciadas pelas instituições competentes podem coordenar o controle de insetos. Os funcionários isolam o espaço e vestem trajes de segurança individual durante todo o procedimento.
Essas cautelas exitem pois as mercadorias domissanitários utilizados na desinsetização são extremamente tóxicos. Contudo, quando se segue as instruções de segurança, não tem riscos para pessoas nem para animais domésticos. É possível voltar ao local imunizado em poucas horas, sem perigo de se intoxicar.
3. Quanto tempo esperar antes de retornar ao ambiente?
O tempo de isolamento varia de acordo com o procedimento feito. Por exemplo, a utilização líquida exige que o perímetro fique vazio por pelo menos 12 horas. Esse é o período preciso para o produto secar.
Após isso, orienta-se abrir as janelas por duas horas para arejar o interior do edifício. Portanto, as instalações poderão ser retomadas integralmente.
Animais domésticos e plantas devem ficar fora do local por 24 horas. A mesma ação pode valer para pessoas sensíveis, como grávidas, crianças e alérgicos a produtos inseticidas.
Se os procedimentos utilizados forem a aplicação de gel ou a implementação de armadilha luminosa, não é preciso sair do ambiente.
4. A dedetização causa danos ao imóvel?
Diversos clientes acreditam que os elementos utilizados na dedetização danificam os móveis, porém não é bem assim. Em algumas circunstâncias, podem surgir manchas escuras na madeira, mas elas desaparecem com o tempo.
Outra contestação constante é sobre o odor pronunciado. Esse é o odor do solvente, que também tende a sumir em poucos dias. A sugestão é manter as salas ventiladas, com janelas e portas abertas sempre que possível.
5. Os insetos desaparecem logo após a dedetização?
Não necessariamente. Os domissanitários iniciam a ação na hora da aplicação, porém, dependendo da dimensão da colônia, passam-se alguns dias até que a praga seja removida. Como os produtos sofrem ação residual, ou seja, ficam no local por muitas semanas, é possível que insetos mortos apareçam no ambiente mesmo após a imunização.
Também pode ocorrer de alguns seres sobreviverem à desinsetização, mas isso é raro. Numa circunstância dessas, os trabalhadores responsáveis devem voltar no endereço e fazer os ajustes precisos. Portanto, é importante contratar uma empresa que disponibilize garantia do serviço com assistência técnica durante todo o tempo.
6. Qual é a frequência correta para fazer o controle de pragas?
Os domissanitários sofrem perda de efeito em cerca de três meses. Para deixar o local sempre preservado de novas infestações, aconselha-se a reparação da imunização antes mesmo que o prazo de garantia se acabe.
No entanto, a frequência ideal pode variar. Estabelecimentos comerciais e serviços públicos apontam grande circulação de pessoas. Clínicas, escolas, restaurantes, lojas, escritórios ficam mais expostos a ação de pragas urbanas, que podem vir oculto nas roupas dos visitantes.
Essas empresas devem deixar um controle de insetos ainda mais constante. Inclusive, alguns ramos possuem normas específicas sobre a desinsetização.
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